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O avanço do preço do bitcoin acima de 125 mil, acompanhado da queda da oferta em corretoras ao menor nível em seis anos, reforça a visão de escassez e de domínio de mãos pacientes. A migração para fundos de bitcoin à vista negociados em bolsa e sinais do retorno do varejo, com falhas em aplicativos, ampliam a pressão sobre a infraestrutura e consolidam a narrativa de reserva de valor. O novo máximo das reservas de El Salvador acrescenta dimensão soberana à adoção.

O mercado de criptomoedas vive um momento de forte euforia, impulsionado pela alta expressiva do Bitcoin e pela adoção crescente no varejo, como o anúncio do Walmart. A busca por novas licenças institucionais e o lançamento de ETFs alavancados intensificam debates sobre segurança, volatilidade e regulação. Este ambiente dinâmico reflete oportunidades inéditas, mas também riscos elevados para investidores e instituições.

A decisão do Walmart de incorporar negociação e custódia de Bitcoin e Ethereum marca uma virada estratégica para o varejo global, tornando ativos digitais acessíveis ao consumidor comum. O otimismo dos investidores cresce com a proximidade do Bitcoin de sua máxima histórica, enquanto especialistas alertam para os riscos das operações alavancadas. Este movimento sinaliza o amadurecimento do ecossistema cripto e sua consolidação no cotidiano financeiro.